"Alberto João Jardim -- só ele não percebeu - é hoje um moço de recados desta gente que manda na economia, nas empresas, no partido e no Governo.
Já não conta na governação. Aliás, o problema nestas eleições já não é Alberto João Jardim. Ele acha que é. Canta, dança e insulta nos comícios (...) mas ele nada mais faz do que saltar, gritar, insultar e gozar nos comícios, porque mandar, não manda, decidir, não decide", disse.
Para saber "quem realmente manda na Madeira", afirmou, num jantar/comício no Funchal, o líder bloquista aconselhou um olhar para "quem está atrás" do presidente do Governo regional.
"Não é Alberto João Jardim, é Jaime Ramos e os seus empresários, os que fizeram a dívida. Os que sabem que a partir de segunda-feira vai ser um salve-se quem puder porque eles que fizeram a dívida não querem pagar a dívida. Encheram os bolsos com mordomias, com contratos, com vantagens, mas não querem responder pelo bolso cheio que têm", apontou.
Trata-se de "meia dúzia de famílias do PSD/Madeira" e de " cinquenta empresas que têm todos os negócios que contam nesta ilha" -- "mandam na construção, nos cimentos, no turismo, nos combustíveis, na publicidade, no rent-a-car, no teleférico, no futebol, num jornal, nas rádios, mandam em todos os negócios do orçamento regional e não querem responder", elencou.
Os culpados da "ruína da dívida da Madeira", frisou Louçã, são os que qualificou como "o polvo jardinista" - "é à volta dele que está a culpa, é nos seus amigos, nos seus compadres, nos seus cúmplices que está a ruína da dívida da Madeira. É aí que está a colónia moderna", afirmou.
No comício, que decorreu no Tecnopólo do Funchal, Louçã denunciou o que considerou ser "um golpe do baú" a ser preparado contra os madeirenses.
"Agora o PSD e o CDS estão os dois juntos em Lisboa e na Quinta da Vigia a preparar um aumento de impostos contra quem não fez a dívida (...) porque eles querem que sejam essas pessoas, o povo mais sofrido, quem precisa do pouco que tem a pagar agora os desvarios desta economia", acusou.
Já não conta na governação. Aliás, o problema nestas eleições já não é Alberto João Jardim. Ele acha que é. Canta, dança e insulta nos comícios (...) mas ele nada mais faz do que saltar, gritar, insultar e gozar nos comícios, porque mandar, não manda, decidir, não decide", disse.
Para saber "quem realmente manda na Madeira", afirmou, num jantar/comício no Funchal, o líder bloquista aconselhou um olhar para "quem está atrás" do presidente do Governo regional.
"Não é Alberto João Jardim, é Jaime Ramos e os seus empresários, os que fizeram a dívida. Os que sabem que a partir de segunda-feira vai ser um salve-se quem puder porque eles que fizeram a dívida não querem pagar a dívida. Encheram os bolsos com mordomias, com contratos, com vantagens, mas não querem responder pelo bolso cheio que têm", apontou.
Trata-se de "meia dúzia de famílias do PSD/Madeira" e de " cinquenta empresas que têm todos os negócios que contam nesta ilha" -- "mandam na construção, nos cimentos, no turismo, nos combustíveis, na publicidade, no rent-a-car, no teleférico, no futebol, num jornal, nas rádios, mandam em todos os negócios do orçamento regional e não querem responder", elencou.
Os culpados da "ruína da dívida da Madeira", frisou Louçã, são os que qualificou como "o polvo jardinista" - "é à volta dele que está a culpa, é nos seus amigos, nos seus compadres, nos seus cúmplices que está a ruína da dívida da Madeira. É aí que está a colónia moderna", afirmou.
No comício, que decorreu no Tecnopólo do Funchal, Louçã denunciou o que considerou ser "um golpe do baú" a ser preparado contra os madeirenses.
"Agora o PSD e o CDS estão os dois juntos em Lisboa e na Quinta da Vigia a preparar um aumento de impostos contra quem não fez a dívida (...) porque eles querem que sejam essas pessoas, o povo mais sofrido, quem precisa do pouco que tem a pagar agora os desvarios desta economia", acusou.
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