A PGR, em resposta ao Económico, recusou comentar a audição do presidente do grupo Mota-Engil que decorre no DCIAP.
António Mota terá sido indiciado pela prática de crimes de fraude fiscal agravada e branqueamento de capitais num caso relacionado com a Operação Furacão, avançou a edição online do Sol sem citar qualquer fonte. Segundo a mesma publicação, o presidente da Mota-Engil está a ser ouvido no DCIAP na condição de arguido nesse processo. Contactada pelo Económico, a Procuradoria-Geral da República (PGR) recusou fazer qualquer comentário. A informação foi avançada já depois do fecho da bolsa. As acções da Mota-Engil encerraram a sessão de hoje a recuar 0,84% para 2,12 euros.Económico
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