Um estudo promovido pela Organização Não Governamental (ONG) Klimaka, estabelecida em Atenas, revela que a maior parte dos sem abrigo na Grécia trabalhava em profissões que foram particularmente atingidas pela crise: 24,8% tinham profissões técnicas no setor da construção, 22% eram trabalhadores do setor privado, 18% eram trabalhadores independentes e 16% trabalhavam no setor do turismo.
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