A investigação judicial sobre este funcionário esteve integrada no processo Portucale e o milhão de euros desdobrado em donativos com o valor que a lei permitia foi considerado como uma contrapartida do grupo financeiro que intermediou negócios como o da compra de submarinos e obteve autorização para arrancar milhares de sobreiros da herdade Vargem Fresca, em Benavente, onde previa construir um empreendimento turístico de luxo.
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