“"Ele [Pedro Passos Coelho] fala de mais e, com perdão da palavra, pensa d de menos. Nota-se-lhe a fragilidade do mimetismo doutrinário e, como síntese, a submissão às lógicas do momento, por absurdas que sejam. Assim não vai longe nem deixa rasto."
Baptista Bastos, "Diário de Notícias", 04-08-2010
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