Aquém das expectativas Vida e morte no museu Maçã caramelada Clássico da filosofia analítica demole mito Gregório Dantas analisa Elementares – notas sobre a história da literatura policial, coletânea de textos superficiais, mas às vezes curiosos e divertidos. Romilda Raeder devorou o romance policial Museu, de Véronique Roy, e não conseguiu parar até a última linha. Para contextualizar o leitor, nossa colaboradora revê um pouco do debate que envolve evolucionistas e criacionistas. Maria Bitarello escreve sobre Maçã caramelada, de André Rezende, peça que enfoca "a angústia da escolha, o medo do esquecimento, a preocupação com a memória no futuro". José Renato Salatiel leu, especialmente para o Palavra, um clássico da filosofia analítica – Empirismo e filosofia da mente, de Wilfrid Sellars –, lançado há poucas semanas pela Editora Vozes. Na opinião de Salatiel, Sellars "refutou o verificacionismo e atomismo lógico dos positivistas, e também uma determinada ideia de mente compartilhada tanto por tradições empiristas como racionalistas". Rodrigo Gurgel, editor de Palavra |
terça-feira, 21 de abril de 2009
>Palavra<
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