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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

ÍNDICE DO SITUACIONISMO: COMO ENTÃO SE DISSE A TEMPO

JPP

 



A questão do situacionismo não é de conspiração, é de respiração.
E, nalguns casos, de respiração assistida.

 

Quatro  paginas da  Visão retratam, na voz de um dos participantes (que não quer que se esqueçam do seu papel), como, sob a batuta de Miguel Relvas, um grupo de autores de blogues e jornalistas, ajudou a ascensão de Pedro Passos Coelho, o "derreter" de Manuela Ferreira Leite, o papel de Aguiar Branco, e, mais tarde,  a transumância desta gente para o poder. Está lá quase tudo: nomes, circulação de informações, circunstâncias, combinações, manipulações e prémios. O modelo foi a Câmara  Corporativa do PS de Sócrates.

 

O único sitio onde este processo foi analisado e denunciado foi aqui no Abrupto. Enquanto estava a decorrer.  Houve quem rasgasse as vestes, quem me acusasse de conspirativite, tudo, o habitual.  Agora aqui tem parte da história. Agora falta ir mais longe na relação com a comunicação social, embora haja já muitos jornalistas envolvidos directamente em operações de desinformação e combate político. Sem consequências, bem pelo contrário.


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