Eu quero dar inteira razão a Alberto João Jardim por ter levado o Governo Regional da Madeira a cortar relações com o Expresso e com (como ele chama) o 'Grupo Expresso'.
Toda a gente sabe que o 'Grupo Expresso' é dominado por forças ocultas que querem prejudicar o presidente da região madeirense. A escolha dos diretores, editores e jornalistas é, nesse aspeto, criteriosa. Basta ver que mal o Expresso decidiu fazer, no Funchal, uma conferência sobre Turismo, a assinalar o seu 40º Aniversário, Alberto João perdeu sete câmaras municipais, incluindo a própria capital da Região.
Mas não foi só isto. As forças ocultas que dominam o Expresso, e que resultam da aliança e conjugação de Bilderberg, Maçonaria, Opus Dei, Templários, Jesuítas, Célula das Viúvas Órfãs do PCP (m-l) e Grupo Excursionista Unidos da Amora (pelo menos), decidiram pedir colaboração a uma jornalista na Madeira que não tem o beneplácito do senhor Presidente do Governo. Ora isto é grave, gravíssimo diria até, porque todas as pessoas que escrevem sobre o que se passa na Pérola do Atlântico têm de ter o imprimatur, a bênção, a amizade e eterna gratidão ao Doutor Alberto João, à sua obra e à sua sabedoria. Esta é, de facto, mais uma prova de que este 'Grupo Expresso' - como se fosse preciso mais provas - é contra o Governo da Madeira.
Há ainda outra razão para eu não contrariar Alberto João e que tem a ver com um ditado popular, mas prefiro escrever, agora, um pouco mais a sério.
Se não soubéssemos, se não conhecêssemos bem o que o líder madeirense tem representado e a fase política terminal em que se encontra, diria que tínhamos aqui um émulo de Nicolas Maduro. Qualquer dia, decreta o Natal em março!
Twitter:@HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro
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