O chefe do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o programa de ajudas da zona euro, sugeriu que os credores da Grécia não anulassem as dívidas porque os termos da última ajuda oferecida a Atenas são de tal forma vantajosos que equivalem a um corte para os países credores, escreve o Wall Street Journal. Os comentários de Klaus Regling, o diretor-geral do MEE, contribuíram para sustentar as alegações segundo as quais a Grécia irá precisar de um terceiro plano de ajuda, acrescenta o diário financeiro. E prossegue:
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