Angela Merkel e François Hollande reconciliaram-se. O "contributo franco-alemão", anunciado em 30 de maio, assinala a adesão da chanceler alemã às propostas do Presidente francês sobre a governação da zona euro. Para o diário económico Les Echos, No seu editorial, o jornal Le Monde especifica as medidas contidas no texto: Na Alemanha, as reações da imprensa são pouco entusiastas. A Spiegel Online refere que o Presidente francês optou pela "via da brandura" relativamente à chanceler alemã. O site deste semanário mostra-se no entanto cético quanto à tangibilidade de tal "viragem", apesar de Hollande "se esforçar por estabelecer um entendimento franco-alemão". Para o Handelsblatt, o desejo de Angela Merkel e de François Hollande de criar o cargo de presidente a tempo inteiro e de pôr em prática um orçamento independente para a zona euro dá a impressão de "uma secessão secreta da zona euro em relação à UE": Por seu turno, o Frankfurter Allgemeine Zeitung considera que François Hollande se tornou, desde há muito tempo, um "mestre em duplicidade": |
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