Para três em cada quatro europeus, "o pior da crise ainda está para vir", resume El País, a propósito de um inquérito publicado a 7 de maio por diversos diários europeus. Realizada durante o mês passado de abril em cinco Estados (Alemanha, Espanha, França, Polónia e Reino Unido), esta investigação contém algumas surpresas, realça o diário:
"É a única informação positiva para a Espanha", continua El País, uma vez que os espanhóis "são os que mais desconfiam" das reformas e medidas de austeridade: 76% deles pensa que terão uma influência negativa na economia e na sociedade. A seguir vêm os italianos com 71% que se opõe a essa política:
Mas a palma de ouro do pessimismo pertence à França, realça Le Monde.
O diário realça que "este desânimo reforça a proximidade entre os franceses e os países latinos".
Mesmo que "a muito temida catástrofe, alimentada por discursos recorrentes, não passe de uma ilusão […] não deixa de revelar um medo que vai além de uma simples crise conjuntural […] O maior receio não é ficar sem emprego mas não conseguir envelhecer em condições dignas (47%) ou de não poder cuidar devidamente de si mesmo (25%)." |
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