"A UE sempre teve dificuldade em definir as suas fronteiras ultraperiféricas. Agora, o problema está a ser resolvido pelos próprios países candidatos: a maior parte deles está a pôr de lado os sonhos de integração", escreve o colunista do Rzeczpospolita Jędrzej Bielecki. Este diário salienta que, além do euroceticismo crescente nos países mais ricos, como a Islândia, que não quer dar seguimento às negociações de adesão, o entusiasmo pela integração está agora a vacilar também entre os candidatos mais pobres, como a Ucrânia, que – apesar de todo o encorajamento da Polónia – não consegue decidir se quer ou não aproximar-se mais da UE. Na Turquia, a opinião pública está igualmente a mostrar-se contrária à adesão do país à UE. Por outro lado, a Croácia poderá vir a ser o último novo membro dos Balcãs, nos próximos anos, visto que outros candidatos da região parecem sentir que a adesão à UE não justifica o sofrimento que as reformas que esta torna inevitáveis infligiria. Segundo este diário de Varsóvia,
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