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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Alemanha: “Steinbrück-Hoeneß 0-0”

 

Hoeneß tem a bola, mau passe, mal direcionado do bávaro para a Suíça, a bola volta para Steinbrück, está sozinho em frente à baliza, devia atirar lá de trás, dar um pontapé simplesmente, mas o que está a fazer? O que está a fazer Steinbrück? Hesita e perde a oportunidade.

É com um simulacro de jogo de futebol entre o presidente do FC Bayern de Munique, Uli Hoeneß, e o candidato social-democrata à chancelaria, Peer Steinbrück, que o jornal aborda o escândalo que envolve Hoeneß. Em janeiro passado, o presidente do Bayern confessou à administração fiscal que tinha uma conta na Suíça.

A 20 de abril, o sítio de Internet da revista Focus noticiou que Hoeneß tinha sido acusado de fraude fiscal.

E Steinbrück? "Mantém a sua crítica", acusa o Tageszeitung, que exige a demissão de Hoeneß:

A questão de saber se Hoeneß se deve ou não demitir é reveladora do que significa a fraude fiscal após o [escândalo] do Offshore Leaks: ou seja, é um crime comparável ao de guiar depois de ter bebido seis cervejas, isto é, é comparável a roubo.


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