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quinta-feira, 8 de março de 2012

Parque Escolar explica (mal) desvios no custo das obras.

Talvez fosse melhor mostrar os custos de cada escola, depois acrescer os custos de fiscalização, projecto, etc… Nalguns casos seria preferivel demoli-las e fazerem de novo! É caso de polícia…

Conselho de Administração – Presidente - João Miguel Dias Sintra Nunes
Vogal (1) - Teresa Frederica Tojal de Valsassina Heitor

Vogal (2) - José Rui Azevedo Domingues dos Reis
Vogal (3) - Carla Marina Teixeira Ramos Ferreira - Gerardo José Sampaio da Silva Saraiva de Menezes

Vogal (4) - Paulo João Grilo Farinha
Fiscal Único – Efetivo - O. Lima, N. Silva, F. Colaço, A. Coelho e L. Rosa – SROC, Lda., representada pela Dra. Maria Fernanda Mendonça Barreto Colaço,
ROC n.º 938

Suplente
Dr. Luís Manuel da Silva Rosa, ROC n.º 628

“A Parque Escolar justificou o aumento de mais de 400% no custo das obras das escolas com o facto de ter baseado o primeiro orçamento deste «programa complexo» em estimativas da Direção Regional de Educação. A explicação da empresa responsável pelo programa de modernização da rede pública de escolas surge após o ministro da Educação ter alertado para o facto de o custo unitário estimado de cada obra ter aumentado 447% entre 2007 e 2011. Segundo números avançados terça-feira pelo ministro da Educação e Ciência durante a Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, o custo estimado das obras por escola é agora de 15,45 milhões de euros, quando em 2007 rondava os 2,82 milhões de euros.” D D

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