Guadalupe Simões, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), revelou à comunicação social que faltam “desde as coisas mais simples como compressas, seringas, luvas, até, em algumas circunstâncias, material para fazer pensos, medicamentos”. O SEP diz que o problema acontece um pouco por todo o país e e exige uma distribuição mais eficaz, já que as aquisições estão concentradas numa central de compras.
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