Acidentes como o que sofreu Angélico Vieira
podem chocar e emocionar mas “
não têm um efeito educativo duradouro” nos jovens. Para o presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, sinistros como o que levou à morte do actor e cantor podem melhorar os comportamentos ao volante mas apenas alterações na formação dos condutores poderão aumentar a segurança nas estradas.
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