Sim, deve discutir com os parceiros, mas quem os paga somos todos nós! Quem paga os impostos também somos nós cidadãos, não as sanguessugas. Repare-se na perspectiva da associação APIFARMA, que os preços estão abaixo da media europeia!!! O problema Srs.. da associação é que ninguém faz contas, porque não sabe ou é mal formado. Karl Marx já explicou como se faz há séculos! Hoje existem profissionais a saber faze-las, é só uma questão de os Srs. os contratarem, e não utilizarem esses argumentos nauseantes. Os portugueses não ganham por mês o equivalente à media europeia! Os Srs.. calculam os preços com base em quatro países, a saber: Espanha, a França, a Itália e a Grécia. Em qualquer desses países o nível de vida é superior, basta ver todos os índices credíveis, existentes, mas o melhor está no DEC.-Lei Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março, já da autoria do actual primeiro ministro e de Correia de Campos, da saúde. Pode-se ler no site da Apifarma, e o artigo 6º é o mais “delicioso”. Esta associação limita-se a colocar por cima os impostos e as taxas de comercialização!?!?!? Repare-se que se em Portugal existir um mesmo medicamento que em França, e não em Espanha, Itália e Grécia, o preço será o praticado em França!?!?!? Está lá escrito! Nesse DEC-Lei está prevista a Revisão anual dos preços, no artigo 7º. No artigo 8, Estabilidade de preços, está outra armadilha, para os consumidores!
A ministra da Saúde admitiu, esta sexta-feira, estar a discutir com todos os parceiros, incluindo a Apifarma (Associação Portuguesa de Indústria Farmacêutica), a legislação sobre medicamentos de forma a atingir «plataformas de entendimento». «A Apifarma é um dos parceiros [do Ministério da Saúde] e ao longo dos anos temos concertado e trabalhado a área do medicamento. Neste momento estão a decorrer reuniões para analisar a evolução daquilo que tem sido o programa do medicamento», afirmou Ana Jorge aos jornalistas, à margem da tomada de posse dos órgãos sociais da Apifarma, em Lisboa. A ministra respondiam assim às questões sobre a proposta da associação para aumentar o preço dos medicamentos, que estão abaixo da média europeia. «Os nossos objectivos são preservar as contas públicas e a despesa dos medicamentos para o Serviço Nacional de Saúde e para os cidadãos. A baixa de preços dos medicamentos para Abril não é uma proposta, mas sim aquilo que está contido na legislação e aquilo que neste momento está a ser analisado», acrescentou.
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