Foi Miguel Cadilhe, antigo presidente do BPN, quem denunciou ao Ministério Público os negócios feitos entre Arlindo de Carvalho e o banco. Cadilhe incluiu, em finais de 2008, numa queixa-crime vários casos considerados como "danosos" para o banco. Juiz Carlos Alexandre ouve hoje de manhã administrador que admitiu ter recebido 600 mil euros em notas
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