Manuel Dias Loureiro deixou a Sociedade Portuguesa de Pintura e Moldagem para a Indústria Automóvel (SPPM), firma do Grupo SLN/BPN que trabalhava para a Auto Europa, à beira da falência. Pouco mais de um ano após a sua saída da presidência da SPPM, em Novembro de 2007, a fábrica foi salva ‘in extremis’ pela Volkswagen, que assumiu a gestão da SPPM para evitar a paragem quase total na Autoeuropa e salvar quase 3200 postos de trabalho. Ao todo, em pouco mais de três anos, a SPPM acumulou prejuízos de 22 milhões de euros, dos quais cerca de oito milhões registaram-se em 2007.
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