Ao ritmo ditado pelos 40 anos de experiência, o artesão marroquino Aziz, com um martelo numa mão e uma cunha na outra, estampa numa bandeja de cobre um dos "mais de três mil desenhos" que guarda "na cabeça". Sentado à entrada do "souk" (mercado de rua) do quinto Festival Islâmico de Mértola, a decorrer até domingo, Aziz, de túnica branca e chapéu marroquino vermelho, mostra a quem passa a sua perícia numa arte típica do artesanato de Marrocos que aprendeu com o pai quando tinha seis anos. |
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