Ao ler este artigo recordei-me de muitos outros exemplos mesmo em Portugal, e até que eu mesmo fui vitima noutros países que não o meu. Também me recordei de um pormenor que aflige e deixa desesperados muitos treinadores e dirigentes de clubes na Europa, quanto à actuação de alguns jogadores brasileiros (a maioria), que quando chega a altura do fim do ano, provoca brigas, lesões, cartões vermelhos, para assim poder ir passar o Natal e fim do ano ao Brasil. Alguns casos bem nossos conhecidos e admoestados pelos clubes, por não terem sido autorizados a ir de férias deram baixo rendimento nos jogos seguintes. Recordo-me de treinadores brasileiros que não conseguiram singrar no futebol europeu e depois foram-se queixar que era racismo. Alguns nem compreendem que a forma de estar brasileira não é a mesma que a europeia. Aqueles brasileiros, em todas as profissões, que se adaptam á exigência europeia singram, outros não. Já quanto aos treinadores devem-se contar pelos dedos de uma mão os que estão no futebol europeu, e não é à falta de os portugueses lhes proporcionarem as hipóteses nos seus clubes, e com isso depois se adaptarem para os outros países europeus
“O atacante brasileiro Amauri contou que ele e sua esposa Cynthia foram vítimas de racismo na Itália. "Também aconteceu comigo. Faz algum tempo, em uma loja me acusaram de ter tentado roubar uma baguete de pães", declarou o jogador da Juventus em entrevista à revista semanal Gioia.
Ver em http://br.esportes.yahoo.com/noticias/esportes-amauri-diz-sido-vitima-racismo-25022009-25.html
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