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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Existirá a Maddie?

É mais uma opinião, por isso vale o que vale…mas é curioso

MADDIE NUNCA ESTEVE EM PORTUGAL!
PROVAVELMENTE NEM NUNCA EXISTIU!


 
Num relatório recente, elaborado por uma equipa de Investigadores Privados
Europeus, concluiu-se  não haver fundamento para o prosseguimento das buscas
tendentes à localização de Madeleine McCann.
 
Tal relatório assenta em diversos depoimentos de clientes do Ocean Club, em
Lagos (Portugal), no momento do alegado desaparecimento de Maddie e de
muitos habitantes da Aldeia da Luz, os quais referem unanimemente nunca ter
visto a família com três crianças, mas apenas com duas.
 
Tal facto tem sido escondido da opinião pública, sendo apenas conhecido das
empresas de Comunicação que  asseguram a boa imagem pública da família
McCann.
 
O estudo, que sairá a público nos próximos dias, antecipava até a dúvida
sobre a própria existência da pequena Maddie.
 
Com efeito, tendo ficado demonstrado nos processo de investigação que Gerry
não é o seu pai biológico, existem fortes indícios de que as amostras de ADN
não sejam de qualquer criança, mas apenas de sua mãe.
 
Tal situação explica, segundo os investigadores, a correspondencia do sangue
encontrado no veículo automóvel alugado 21 dias depois do forjado
"desaparecimento", com o da pretensa "mãe" de Maddie.
 
Por outro lado, e segundo revela o relatório, não há qualquer indício de que
o casal tenha entrado em Portugal com três crianças, nem foi até agora
descoberto qualquer registo de nascimento de  alguma criança com o nome  de
Madeleine McCann, filha do casal.
 
Esta convicção dos investigadores assenta ainda em informações prestadas por
amigos pessoais de Clarence Mitchel, porta-voz do casal McCann, e de alguns
dos seus colaboradores directos.
 
Segundo estes, "Maddie" - figura imaginária - seria um instrumento para a
criação de um fundo de solidariedade internacional, projecto há muito
desenhado pelos McCann.
 
Obtido esse fundo, e resguardado o mesmo em sistema bancário seguro, os
McCann contratariam gabinetes de comunicação e advogados dos paises
envolvidos na operação com o fim de os protegerem de uma eventual retaliação
por parte dos beneméritos do referido fundo.
 
Mas o relatório vai mais longe: o esquema da operação compreenderia um fundo
visível e um fundo privado da família McCann, sendo que o montante que este
geriria -e que corresponderia à maioria das dádivas -. seria apenas
conhecido do casal.
 
Desta forma, o valor dos montantes doados levado ao conhecimento público
seria substancialmente inferior ao efectivamente recebido.
 
Estes factos, aliás, são do conhecimento dos Governos dos países visitados
pelos McCann no seu "road-show" para obtenção de fundos.
 
Daí que o casal nunca tenha sido oficialmente recebido.
 
Note-se que, apesar de, em termos de opinião pública, ter sido referido que
o Santo Padre Bento XVI teria recebido o casal em audiência privada, tal
audiência nunca ocorreu, havendo apenas uma fotografia, sabiamente captada,
na Praça de São Pedro, em Roma, na qual figura o casal McCann saudando o
Papa quando este circulava a pé junto do público que semanalmente enche a
referida Praça quando das audiências publicas.
 
As autoridades policiais estão a analisar com a máxima descrição este
relatório, procurando encontrar conexões entre os doadores dos fundos com
redes internacionais ligadas ao tráfico de armas e de estupefacientes e bem
assim, a  investidores imobiliários de Marrocos e do Sul de Espanha.
 
 
 

 

 

 

 

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