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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dois mil trabalhadores alvos de despedimentos coletivos.

Quantas empresas estão, com esta atitude, apenas a pedir uns subsídios estatais? Quantas destas empresas os receberam, já? Quantas destas empresas querem demitir, para voltar a admitir nas condições mais miseráveis que possa?… Será que os responsáveis governamentais irão analisar as condições efetivas das empresas?

“Nos primeiros dois meses do ano, 207 empresas iniciaram processos de despedimento coletivo, o que pode resultar no despedimento de 2037 pessoas a médio prazo, um número que sobe 116,9 por cento relativamente a 2011, segundo dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho. Em Janeiro, 114 empresas iniciaram processos de despedimento coletivo envolvendo 1139 trabalhadores e, no mês seguinte, foram 93 a querer despedir 898 pessoas. O universo destas 207 empresas inclui um total de 17958 trabalhadores. No mesmo período do ano passado, havia registo de início de processos de 114 empresas que pretendiam despedir coletivamente 939 funcionários, portanto, menos 1098 do que em janeiro e fevereiro deste ano.
Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo é a região com mais processos de despedimento coletivo abertos em janeiro e fevereiro (94), seguindo-se o Norte (78), o Algarve (17), o Centro (16) e Alentejo (2). Por tipo de empresas, os processos foram maioritariamente abertos por micro (73) e pequenas empresas (91), mas também por médias (27) e grandes empresas (16).” Expresso.

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