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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Louçã critica contratação de 8 directores na REN.

Como é isto possível?

A empresa onde imperava o Sr.. Penedos, ligado ao caso Face Oculta, foi autorizada por quem a ter este tipo de comportamento inaceitável? Um empresa que tem 13 Administradores!

A saber:

Rui Manuel Janes Cartaxo 57 anos Presidente do CA e Presidente da Comissão Executiva; Aníbal Durães dos Santos 62 Administrador executivo; João Caetano Carreira Faria Conceição 35 Administrador executivo; João Manuel de Castro Plácido Pires 60 Administrador executivo;João Nuno de Oliveira Jorge Palma 44  Administrador executivo; Luís Maria Atienza Serna 52 Administrador ;Gonçalo José Zambrano de Oliveira 39  Administrador ; Manuel Carlos Mello Champalimaud 63 Administrador; José Isidoro d' Oliveira Carvalho Netto 64  Administrador ; Filipe Maurício de Botton 51
Administrador; José Luís Alvim Marinho 56  Administrador/ Presidente da Comissão de Auditoria; José Frederico Vieira Jordão 64  Administrador/ membro da Comissão de Auditoria; Fernando António Portela Rocha de Andrade 38  Administrador/ membro da Comissão de Auditoria.

O líder do BE afirmou hoje que a contratação de oito directores na REN em 2011 é uma situação "paradoxal e inaceitável", considerando ainda que a privatização desta empresa vai trazer prejuízos para o Estado.

"O BE tem-se oposto à privatização desta empresa, muito em especial, é uma empresa que dá lucro e a sua privatização quer dizer maior prejuízo para o Estado, maior défice para o Estado, mas chamamos também a atenção para a forma como os cortes salariais estão a ser feitos, nesta empresa foram admitidos oito novos directores, num dos casos com um salário acima de 8 mil euros por mês, já em Fevereiro, quando já estão em vigor os cortes salariais para tantos trabalhadores", disse. O coordenador do BE, que falava aos jornalistas no Parlamento após uma audiência com a comissão de trabalhadores da REN, considerou que estas contratações configuram "uma situação paradoxal, arbitrária e inaceitável, que faz com que os trabalhadores com menores salários deduzam todos os meses e sejam os mais fortemente atingidos e aqueles que estão fora do acordo colectivo de trabalho e fazem parte das chefias não são ou são marginalmente atingidos pelos cortes". DN

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