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quarta-feira, 22 de julho de 2009

O Diário Económico antecipa o balanço da legislatura que o Compromisso Portugal apresenta hoje.

A dois meses das eleições que escolherão um novo Governo, o Compromisso Portugal aproveita o momento para avaliar a "pegada histórica" que é agora deixada pelo Executivo de Sócrates. E na hora de o fazer, as conclusões não são muito animadoras para o primeiro-ministro, a quem acusam de ter ficado "aquém" dos objectivos traçados, apesar do "ímpeto reformista". Assim, ao contrário do que tem reclamado José Sócrates, os três coordenadores do Compromisso acreditam que os socialistas não deixam um país "em melhores condições de vencer os desafios futuros do que estava no início de 2005". E se o primeiro-ministro tinha ambição de ficar na História como um político reformador, António Carrapatoso, Rui Ramos e Joaquim Goes, que coordenaram esta avaliação, garantem-lhe que "é improvável" que deixe "uma marca à altura da situação preocupante em que vivemos".

 

 

 

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